segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Os 10 principais erros ao investir em ações

Os principais erros de um investidor iniciante em ações

Por Leandro Martins (leandro@seuconsultorfinanceiro.com.br)

Conheça os 10 principais e saiba como se proteger

Quem inicia a operar no mercado de ações costuma a cometer certos erros constantemente verificados. Explicado principalmente pela psicologia, esses erros necessitam ser identificados e controlados, para que, após evitá-los, se consiga resultados positivos e constantes.

Os principais erros são:

1. pressa nas operações – muitos investidores aplicam todo o capital em ações e acabam pagando o pedágio do aprendizado, com as perdas iniciais. Existem simuladores que proporcionam experiência ao investidor sem tais perdas iniciais. Em seguida é recomendável um aumento gradual da exposição em ações;
2. falta de humildade – o operador lê dois livros de análise gráfica e acha que já sabe tudo;
3. excesso de otimismo – considera que, com toda a certeza, a operação será lucrativa;
4. falta de disciplina – contagiado pelo excesso de otimismo e vencido pelo fator emocional o investidor não utiliza o stop (parada);
5. sem metodologia – mudanças constantes na forma de operar e dos indicadores utilizados. O investidor não defini um set up;
6. informações em excesso – o investidor procura ter conhecimento de todos os dados disponíveis, onde os mesmos geram muita confusão.
7. viés de confirmação – com acesso a muitas informações, o investidor tende apenas reconhecer as informações que estariam de acordo com seu entendimento. Por exemplo, em posse de ação em forte tendência de baixa, e que apresente a ele alto prejuízos. Ao verificar as notícias de tal empresa, ele pode acessar dez notícias ruins, mas ao ler apenas uma relativamente boa, irá vibrar de alegria e acreditar que a empresa irá recuperar-se e que sua análise anterior foi excelente.
8. compra na alta – atraído pela euforia do mercado a compra é efetuada, quando a análise gráfica poderia alertar que a ação já estaria para entrar em momento de reversão.
9. vende na baixa – apenas após consecutivas quedas, e contagiado pelo pânico, a venda com grande prejuízo é realizada. Justamente momento de uma reversão para uma alta, já que nesse momento acabaram os vendedores.
10. excesso de ganância – atraído pela ganância o investidor assumi maiores riscos em operações extremamente alavancadas como no mercado a termo e de opções, onde poderá perder tudo e até mesmo ficar extremamente endividado.

O investidor que queira obter lucros significativos e constantes e apenas pequenos prejuízos esporádicos, necessita de certo período de aprendizado (através de livros e cursos com professores certificados pelo CNPI), definir sua metodologia, operar de acordo com apenas o que vê no gráfico, e aplicar a máxima da análise técnica, que é, maximizar o lucro e minimizar o prejuízo, localizando sempre, de acordo com a análise gráfica (análise técnica), os melhores pontos de entrada e saída.

Leandro Martins: Mestre em Economia especializado em Análise Gráfica de Ações. CNPI registrado pela CVM. Responsável pela área de Análise Gráfica da Técnica Assessoria. Professor do Seu Consultor Financeiro por onde ministra cursos de Análise Gráfica e de Day Trade em todo o Brasil. Fundador dos sites: www.seuconsultorfinanceiro.com.br e www.analisetecnicaacoes.com.br

Conheça as novas cédulas do Real

As notas entrarão em circulação de forma gradual até 2012, mas as atuais, que circulam praticamente sem alteração há 15 anos, continuarão valendo até a substituição total.

Segundo o Banco Central, as primeiras cédulas a serem lançadas serão as de R$ 100 e de R$ 50, que demandam maior segurançacontra falsificações, por serem os valores mais elevados em circulação. No primeiro semestre de 2011, serão lançadas mais duas denominações – R$ 20 e R$ 10 –, devendo toda a nova família estar em circulação em um período de dois anos.

A mudança do tamanho e a adoção das marcas táteis facilitam o reconhecimento do valor das notas para os deficientes visuais, que até então, tinham grande dificuldade em distingui-las.

As notas mantêm as cores e a temática – a efígie da República na frente e animais da flora brasileira no verso, mas os elementos gráficos foram redesenhados.

Segundo o Banco Central, por conta dos recursos gráficos mais sofisticados, será mais difícil falsificá-las.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirma que as novas cédulas só confirmam a solidez da economia.

As notas de maior valor (R$50 e R$100) começam a circular ainda no primeiro semestre de 2010. As notas menores (R$2 , R$5, R$10 e R$20) serão trocadas gradualmente até 2012.